Supremo afirma que negociação acontecerá em fevereiro.
março:
Passeata no dia 23 reabre campanha de reivindicações, cobrando STF e demais tribunais por compromisso de 2010.
DG do STF, Alcides Diniz afirma que MPOG terá que incluir reajuste no orçamento, sob pena do Judiciário fechar (pela greve e pelo desmonte de servidores). Segundo ele, as negociações andariam a partir de abril.
abril:
Deputado Policarpo apresenta emenda ao PL 6613 passando GAJ de 50% para 170%, sem alteração no vencimento, com implementação em três parcelas.
Deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) apresentou emendas propondo a criação de gratificação de desempenho e remuneração por subsídio.
Em reunião, MPOG afirma que nada aconteceria se Peluso não levasse o PL à Dilma como uma demanda urgente do Judiciário.
Berzoini (PT-SP) abandona relatoria do PL na CFT. Policarpo assume.
Último andamento formal do PL 319, que segue sem parecer na CFT.
MPOG apresenta proposta a representantes do Judiciário, conforme Amarildo Vieira: conversão do PL 6613 em subsídio, com implementação em 4 anos e equiparação de analistas ao ciclo de gestão do Executivo em mais dois anos.
maio:
MPOG reitera inexistência de negociação entre Peluso e Executivo.
Congresso do Sindjus-DF debate formas de remuneração e aprova reivindicação de equiparação por GAJ.
junho:
Policarpo apresenta relatório na CFT.
Lewandowski (TSE) promete orçamento e apoio.
julho:
Acordo Peluso-Lula de votação do PL 6613 após eleições completa um ano, sem andamento significativo do projeto.
Cláudio Puty (PT-PA), presidente da CFT, impede votação do relatório sob afirmação de falta de previsão orçamentária. Cria subcomissão para o PL e se compromete a votar até setembro.
agosto:
STF envia ao MPOG valores do orçamento atendendo o PL 6613.
setembro:
MPOG ignora STF e não inclui valores do reajuste no PL 6613.
Imprensa noticia que ministros da Fazenda, Planejamento, Justiça e AGU foram em comitiva ao STF comunicar, não negociar com, Peluso que não haveria qualquer reajuste ao Judiciário.
PGR encaminha novo projeto de lei à Câmara, transformando remuneração de servidores do MPU em subsídio e reajustando a tabela em até 108% (PL 2199-2011).
Sindjus-DF ingressa com mandado de segurança para garantir que orçamento do Judiciário fosse incluído na PLOA.
Puty afirma não poder cumprir compromisso de julho. Deputado Rui Costa (PT-BA) faz obstrução e declara que não votará projeto sem ter orçamento no anexo V.
PL completa 1 ano na CFT. Policarpo apresenta novo relatório.
outubro:
Ajufe, Anamatra e AMB emitem notas contra o reajuste de servidores.
Walter Pinheiro (PT-BA) afirma que negociações vão começar em novembro
novembro:
Ministros Ayres Britto, Marco Aurélio e Celso de Mello reforçam apoio ao PL 6613.
dezembro:
MS do Sindjus-DF obtém liminar favorável.
Peluso (ainda presidente do STF) afirma não ter mais o que tratar com Dilma. Dilma afirma que mandou valores para o Congresso, a quem compete decidir. Chinaglia (PT-SP, relator da CMO) afirma que dinheiro existe, mas que era preciso acordo entre Supremo e Judiciário.
Aprovação do PL 2199 (subsídios para MPU) na CTASP.